Templo Maçonico em Santos com o Superior da Ordem Terceira |
A dita decadente e outrora venerável ordem terceira do Carmo em Santos compreende em sua característica espiritual o relativismo dos católicos liberais, em que comungam do Senhor Jesus e acendem vela para os demônios, comendo do seu mesmo prato. É evidente e todo mundo sabe que os membros de sua comunidade reúnem-se aos domingos para celebrar a eucaristia, mas "acima disto" para tomar o seu cafezinho como uma habitual reunião do Rotary clube. Não há mais a recitação das horas canônicas e nem adoração ao Santíssimo Sacramento como pede a regra da Ordem.
Seus membros superiores, pois nem todos, apenas aparecem para serem vistos e homenageados no Convento do Carmo, em que há algum tempo não existe mais a feliz vivência da regra primitiva de Santo Elias. Oremos por eles e também pelo Frei Lino (reitor do convento do carmo) para que ele possa ser mais conservador em sua liturgia dominical e sobretudo nas suas palavras e gestos. Uma situação boa a ser ressaltada é a benção do Santíssimo Sacramento que ocorrem todos os dias na Igreja do Carmo.
"Quem se inscreve em alguma associação que conspira contra a Igreja, seja punido com justa pena; e quem promove ou dirige uma dessas associações, seja punido com interdito".
CDC - cânon 1374
DECLARAÇÃO SOBRE A MAÇONARIA
Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé
Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da Maçonaria, pelo fato de que no novo Código de Direito Canônico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério redacional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas. Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não corresponde às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas com um juízo que implique derrogação de quanto acima estabelecido e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981,
p.240-241).
O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, e ordenou a sua publicação. Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de Novembro de 1983.
Joseph Cardeal RATZINGER
Prefeito
Nenhum comentário:
Postar um comentário